segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Como eu fui


 Em Copacabana com óculos Chilli Beans, pulseira de couro e bata de renda e short A-Ha comprados na Nina Boutique, bolsa de uma loja em  Fortaleza, sandálias Morena Rosa, da Caju Ameixa.

Como a maioria das pessoas sempre que viajo minhas dúvidas sobre o que vestir aumentam. Fico de olho na previsão do tempo e procuro levar roupas que não me deixem na mão e que possam ser usadas em várias ocasiões, mas sempre acabo levando mais do que devo, o que nem sempre é garantia de ter colocado na mala as peças corretas. Na última semana, quando fui para o Rio de Janeiro, senti na pele as minhas escolhas. Como boa baiana, apaixonada por praia e por sol e esperando os 40º graus do Verão no Inverno carioca, levei apenas roupas leves (loucura minha, eu sei!!). A mudança do tempo foi um balde de água fria nos meus planos de curtir o sol no Rio de Janeiro, mas acho que consegui dar um drible no clima. Mas, para isso, contei com a ajuda da minha amiga jornalista e futura advogada Patricia Mercês, dona de um guarda roupa onde predomina os blazeres, ternos e casacos. Peguei emprestado dela o casaco de couro e a bota quando fui para Petrópolis. Veja nas fotos alguns dos meus looks no Rio de Janeiro.



 Nos Arcos da Lapa com casaco da D Metal, blusa florida da Nina Boutique e mocassim da Arezzo

                                                           No Bondinho de Santa Tereza
 Em Petrópolis com blusa branca da M Office, short da Zara, legging Lupo, botas e casaco da jornalista Patricia Merces e brincos Paloma Trindade Joias Contemporâneas, corrente da Santa Peça
                                                               No Museu Imperial
 Na Catedral, no Centro do Rio, com vestido Morena Roda, da Caju Ameixa, bolsa comprada em Fortaleza, sapatilhas D Metal, pulseira que ganhei de presente da minha amiga Anne Cerqueira.
 No Rio antigo, com casaco da coleção Primavera-Verão da Zara
Na Lagoa Rodrigo de Freitas com blusa de renda da Nina, short da Zara, brincos em forma de flor da Paloma Trindade Joias Contemporâneas

Ser Chique SEMPRE

Olá,
Depois de 10 dias no Rio de Janeiro estou de volta, com novas ideias e muita vontade de fazer diferente. Para marcar o meu retorno escolhi o texto abaixo de Glória Kallil como fonte de inspiração. Espero que possa inspirar vocês também.



Ser chique SEMPRE

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje. A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.  Chique mesmo é quem fala baixo.Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos. Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir. Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É "desligar o radar", ?o telefone?, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios. Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade. Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta. Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

Glória Kallil