domingo, 11 de setembro de 2011

Pelo direito de ir e vir

Não sou engenheira e nem arquiteta e não entendo nada sobre tipos de piso ideal para calçadas. Mas de uma coisa eu entendo bem: de andar. É, sou pedestre de carteirinha. Não tenho carro (ainda) e ando e dou graças a Deus por não ter uma deficiência. Se eu que posso me locomover normalmente já sofro com as condições das calçadas da minha cidade imaginem só as pessoas portadoras de deficiência fisic...a e visual? E as mães que precisam usar o carrinho do bebê? e os idosos? Não, não é uma mera questão de vaidade, apesar de eu adorar usar saltos. É uma questão de segurança e saúde. É maior do que a gente pensa o número de pessoas que se acidentam nos buracos provocados pela falta de manutenção nas calçadas. E aquelas pedras portuguesas?? Por que colocá-las se não podem recoloca-las quando se soltam? Agora inventaram um outro tipo de piso para as caçadas tão ruins quanto o das pedras portuguesas. aqueles com graminhas no meio. Meus Deus, quem inventou aquilo com certeza não anda a pé...Pois é! de tanto que eu reclamo meu amigo, jornalista Egberto Siqueira fez um artigo intitulado "Uma calçada para Rose Leal...". :) Esta lá no Blog da Feira...Eg, você é mesmo um fofo que me entende.



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